quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Manuscritos do Mar Morto podem ser vistos através da internet

manuscritosMilhares de manuscritos do Mar Morto já podem ser vistos sem sair de casa. Eles foram fotografados e assim, disponibilizados via on-line, informou a Autoridade de Antiguidades israelense.

Entre os manuscritos podem ser vistos fragmentos de pergaminhos que são considerados Gêneses, até os Salmos e o Livro de Isaías.

Para que todo esse valioso conteúdo pudesse ser disponibilizado ao público foram usadas as técnicas mais modernas de tratamento de imagem, desenvolvidas principalmente pela Nasa.

Com os procedimentos ficará mais fácil também analisar o estado de conservação dos documentos, que datam do terceiro ao primeiro século da nossa era. Os documentos mais antigos pertencem ao século III antes de Cristo e o mais recente foi redigido no ano 70, quando aconteceu a destruição do segundo Templo judeu por legiões urbanas.

Grande parte desses documentos estão sendo conservados no Museu de Israel, em Jerusalém. Alguns deles foram expostos no exterior, porém, sua grande fragilidade limita muito a manipulação e sua exposição à claridade. (Fonte: Oficina da Net)

CONCURSO FOTOGRÁFICO PARA BRASILEIROS E PORTUGUESES


O projeto Uma Casa portuguesa com Certeza foi concebido especialmente para o Ano do Brasil em Portugal e será uma homenagem de brasileiros e portugueses a Portugal! O patrocínio é da Funarte.

A proposta é produzir correspondências visuais entre fotógrafos brasileiros e portugueses com o tema da 'casa portuguesa'.

A participação está aberta a todos os fotógrafos amadores e profissionais que queiram participar, basta ser usuário - ou passar a ser - do Instagram, seguir as regras do jogo e participar do processo
de seleção. Serão aceitos participantes residentes no Brasil e em Portugal.

Basta postar imagens com o tema Uma Casa portuguesa com Certeza usando o aplicativo Instagram e adicionar as tags
#umacasaportuguesacomcerteza ou #casalusa.

Seu Instagram pode ser selecionado, participar de uma exposição na Europa e no Brasil e você ganhar viagem e estadia para abertura!

Acompanhe as fotos que participam da seleção no nosso site: http://www.umacasaportuguesacomcerteza.com/

Receba nossas atualizações no Facebook, curtindo nossa página: https://www.facebook.com/umacasaportuguesacomcerteza

Vinheta: https://vimeo.com/49256328

Filminho do coletivo O Estendal: https://vimeo.com/52459208

(Fonte: Estudio Madalena)

KINDLE COMEÇA A SER VENDIDO NO BRASIL POR R$ 299

kindleA Amazon finalmente começou a venda do Kindle noBrasil, o leitor de livros digitais, que pesa apenas 170 gramas, pode ser comprado na loja online da Amazon brasileira, pelo Ponto Frio ou ainda em lojas da Livraria da Vila em São Paulo, esta começa às vendas na quinta-feira.

O leitor começa a ser vendido pelo preço de R$ 299 reais para sua versão mais simples, com tela de seis polegadas que não emite luz, em 16 níveis de cinza e navegação por botões, ou seja, não é touchscreen.

O Kindle pesando 140 gramas, até mesmo menos que um livro convencional, pode levar uma biblioteca em suas costas. A capacidade é aproximada de 1400 livros, com a versão de 6 polegadas, fica fácil de transportar o aparelho. Diferente de tablets onde a tela é de LCD, o Kindle não brilha, ou seja, a leitura não prejudica a visão, é uma simulação de uma folha de papel. O aparelho tem suporte a Wi-fi, para baixar os livros, e pode usar a núvem para armazená-los com segurança e poder ler em outros dispositivos.

As vendas nas livrarias Vila vão de encontro à concorrência da Livraria Cultura que vende o leitor Kobo. (Fonte: Oficina da Net)

NUNO CAMARNEIRO VENCEU PRÉMIO LEYA DE LITERATURA

O romance 'Debaixo de algum céu', de Nuno Camarneiro, é o vencedor do Prémio LeYa, com o valor pecuniário de 100 mil euros.

O vencedor foi divulgado, esta segunda-feira, pelo presidente do juri, Manuel Alegre, na sede daquele grupo editorial.

Nascido em 1977 na Figueira da Foz, Nuno Camarneiro publicou em coletâneas e revistas até se estrear com o romance "No meu peito não cabem pássaros".

O Prémio LeYa é-lhe agora atribuído pelo romance "Debaixo de algum céu", tendo sido decidido por maioria, segundo o júri, perante mais de de 270 obras originais a concurso.

Além de Manuel Alegre, o júri foi constituído ainda pelos escritores Nuno Júdice, Pepetela e José Castello, por José Carlos Seabra Pereira, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Lourenço do Rosário, reitor do Instituto Superior Politécnico e Universitário de Maputo, e Rita Chaves, crítica literária e professora da Universidade de São Paulo.

O Prémio LeYa foi criado pelo grupo editorial que reúne mais de uma dezenas de editoras e chancelas de Portugal, Angola, Moçambique e Brasil, e o intuito do galardão é distinguir um romance inédito escrito em português.

Fonte: Jornal de Negócios

APOCALIPSE MAIA E 'STAR WARS' SE ESBARRAM EM TEMPLO DA GUATEMALA

MIKE MCDONALD - Reuters

No centro da base rebelde de onde Luke Skywalker decolou para destruir a Estrela da Morte e salvar seu povo das garras de Darth Vader, a Guatemala se prepara para outro fato marcante: o fim de uma era para os maias.

Nas profundezas da selva guatemalteca ficam as ruínas dos templos maias que George Lucas usou como locação para o planeta Yavin 4 na série "Star Wars".

Nesta semana, no alvorecer da sexta-feira, 21 de dezembro, termina uma era no chamado "calendário maia de contagem longa", um fato que foi associado por vários grupos ao fim dos tempos, ao começo de uma nova era mais espiritualizada, ou a uma boa razão para passear pelos antigos templos maias do México e da América Central.

"Se for o fim do mundo, tomara que o Luke venha e detone a Estrela da Morte", disse o consultor Alex Markovitz, 24 anos, fã de "Star Wars" que mora em Filadélfia, enquanto olhava o local da base rebelde do mocinho cinematográfico. "Eu vejo por que rodaram aqui. Não parece real. Parece um planeta alienígena."

Outrora o coração de uma civilização conquistadora por mérito próprio, a antiga cidade de Tikal - considerada "a Nova York do mundo maia", pelo porte dos seus edifícios - é hoje um centro de peregrinação tanto para fãs de "Star Wars" quanto para entusiastas da cultura maia, ávidos por descobrirem exatamente o que significam as interpretações modernas das antigas lendas.

Na década de 1960, um influente acadêmico norte-americano disse que o fim do 13o "bak'tun" maia - um período que dura cerca de 400 anos - poderia significar um "Armagedom", embora muitos visitantes dos velhos templos acreditem que a virada do calendário possa prenunciar algo maravilhoso.

Descoberto em 1848, quando locais desencavaram crânios humanos com joias de jade encravadas nos dentes, Tikal hoje atrai turistas do mundo todo. Nesta semana, visitantes diziam sentir uma presença poderosa no céu sobre suas cabeças.

"O mundo tal qual conhecemos está terminando", disse a blogueira argentina Jimena Teijeiro, de 35 anos. "Estamos sendo impulsionados para uma nova era de luz, sincronicidade e de deslumbramento simples com a vida."

Estudiosos dos maias e astrônomos rejeitam a ideia de que o mundo esteja à beira da destruição, mas místicos e buscadores de experiências espirituais continuam vindo atrás da energia de Tikal. Guardas do parque contaram que na semana passada expulsaram 13 mulheres nuas que dançavam e cantavam em torno de uma fogueira perto dos templos.

"Algo grande vai acontecer", disse o empresário Ricardo Alejos, presidente do fã-clube de "Star Wars" na Guatemala. "Os maias eram um povo incrivelmente preciso. Algo grande vai acontecer, e vamos descobrir em poucos dias."

Cercada por uma espessa floresta habitada por onças, macacos e tucanos, a vista para Yavin 4 do topo do Templo 4 de Tikal, conhecido como "templo da serpente de duas cabeças", pouco mudou desde a filmagem feita em 1977 por Lucas.

O cineasta escolheu Tikal ao ver um cartaz do lugar numa agência de viagens da Inglaterra, e em março de 1977 enviou uma equipe à Guatemala para filmar, no meio de uma guerra civil que duraria 36 anos.

Com um sistema de polias, a equipe instalou pesadas câmeras e refletores em cima do Templo 4, com 65 metros de altura, e pagou com cervejas um guarda que durante quatro noites vigiou o material, munido com uma espingarda, segundo moradores.

Um ano depois das filmagens, as cabanas onde a equipe se hospedou foram queimadas por guerrilheiros esquerdistas que combatiam o governo militar da época.

Yavin 4 e a base rebelde voltarão à trama de "Star Wars" no Episódio 7 da série, anunciado em outubro pela Disney, no que Skywalker regressa ao seu planeta para montar uma academia de Cavaleiros Jedis. Muitos fãs, no entanto, dizem que a Disney deve filmar em estúdio, em vez de voltar a Tikal.

Os templos também apareceram em "007 Contra o Foguete da Morte", de 1979, em que o agente James Bond é atraído para o covil do seu inimigo Hugo Drax no meio da selva.

Guias locais preveem um grande afluxo de visitantes nesta semana, e o governo guatemalteco estima um recorde de 235 mil turistas estrangeiros em dezembro. Os hotéis em Tikal estão lotados.

"Há grupos apaixonados que chegam", disse o guia turístico Gamaliel Jimenez. "Um grupo me disse: ‘Se você não nos levar aonde filmaram ‘Star Wars', não vamos contratar você'." (Fonte: Folha de São Paulo)

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Contículo 4


TRAVESSIA 2   

Para Herbert Emanuel e Joãosinho Gomes        

Eu via o mundo invertido quando passava na rua do poeta. Ele acenava do fundo da terra me pedindo um dracma de ouro.

Contículo 7

OVERLOOPING 

Para Osvaldo Simões e Isnard Lima
        
         O “encosto”, reclinado, frustrou a acrobacia de Mayra no monomotor. O voo foi tiro e queda.

Contículo 6


PARTO 

Para Luli Rojanski e Manoel Bispo      

         A torneira do jardim pariu seis gatos pingados. Acabara de chover.

Contículo 5


O CHOQUE 

Para Jorge e Edelwais         
                                              
         Quando as pedras finalmente se encontraram viraram pó.

Contículo 3


RUA DO POETA 

Para Paulo Tarso         
                                                                                                                 
Cruzava a rua do poeta plantando bananeira para não pisar nem na lembrança.

Contículo 2

TRAVESSIA

Para Elton Tavares

Ao atravessar a faixa de pedestre só levantou a mão na hora do impacto.

7 CONTÍCULOS ALADOS

Contículo 1 - INSÔNIA

Para Carla Nobre

Sem dormir a noite toda fui cedo à padaria comprar um sonho.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Sou Ana, canto Elis


Para coroar o ano de 2012 e começar 2013 com o astral lá em cima, Ana Martel prepara para seu público um show especial: Sou Ana, canto Elis.
O show traz de volta as composições que estão no CD Sou Ana e canções interpretadas inicialmente por Elis Regina e que fazem parte do repertório de Ana Martel há 30 anos.
A banda que fará a moldura do espetáculo é formada por Siney Sabóia (trompete e direção musical), Marcelo Cardoso (saxofone), Valério de Lucca (bateria), Hian Moreira (contrabaixo), Jeffrey Redig (piano) e Fabinho Costa (guitarra).
“Sou Ana, canto Elis” será realizado no Motor’s Beach Club, na Avenida Beira Rio, Orla do Araxá.



SERVIÇO:
Data: 28/12/2012 (sexta-feira)
Hora: 22:30h
Local: Motor’s Beach Club - Av. Beira Rio, 1488
Ingresso: R$ 25,00
Contatos:
Telefones: 96 81293379 / 96 91127126

domingo, 9 de dezembro de 2012

Tempo Cinza

Poema de Fernando Canto

O PODER DO TAMBOR


Fernando Canto
Sociólogo

Não é de hoje que vejo - e ouço – algumas associações de sincretismo entre o catolicismo e os ritos de origem africanos no Amapá como o Candomblé e o Tambor de Mina. 

Nunes Pereira, uma das raras referências etnográficas do folclore amapaense, disse em seu livro “O Sahiré e o Marabaixo” (Fundação Joaquim Nabuco, Recife, 1989, pág. 101/115), que quando esteve no Laguinho e no Curiaú em 1949, observou que os tambores utilizados não exerciam claramente sobre os negros o poder transfigurador que os instrumentos de percussão têm na África ou do tipo usado nos terreiros Mina-Gêge de São Luís do Maranhão. Mesmo assim registrou os mais estranhos e emocionantes movimentos de dançarinos no Marabaixo.

Observou que (aos negros) “Nem lhes faltaram, nas máscaras luzidias de suor, o fulgor das pupilas e nos ritus dos lábios carnudos, a expressão dramática, que a posse do Guia, Santo ou Vodum, lhe transmite, e a expressão sensual, que nasce dos sentidos, açulados pelas libações e pelos contactos dos corpos em festa”... Mais adiante ele viu “saltos elásticos de alguns jovens, tais os dos bailarinos acrobatas, ou negaças fulminantes de capoeiras” que lhe reafirmavam um justo conceito, não de antropólogo, mas “de um viajante fascinado”.

Nunes Pereira ficou mesmo encantado com a dança dos negros e mestiços que aos poucos se avolumava no salão sob o comando do Mestre Julião Ramos. E informa que se “nos lembramos das atitudes místicas dos Voduns Mina-Gêge, erguendo os braços para o alto ou baixando-os para abrir mãos que se diriam afagar a terra, também nos lembramos dos passos do frevo pernambucano e das marchinhas do carnaval carioca”. Sua descrição da dança arremata que “Mestre Julião, de súbito, como se fosse envolvido pela fascinação daquele ritmo e daquelas atitudes, entrou a substituir um dos tocadores das ‘caixas’, arrebatando-lhe o instrumento. E, então, pela expressão de sua voz e pela segurança de seus toques, a dança atingiu o seu Pathos. E nela fomos envolvidos também”.

Dizendo isso, suponho que ele tenha mergulhado na “mucura”, a bebida  alcoólica muito utilizada no Marabaixo, pois nenhum antropólogo é de ferro.

Ele ainda tentou atrair as negras velhas para conversas sobre terreiros, sobre Mães de Santo e Vodus, mas elas se esquivaram discretamente, entretanto sem poder negar que tudo isso lhes era familiar.

Certa vez eu presenciei uma incorporação sob os tambores do Marabaixo, porém imediatamente retiraram o “cavalo” (uma mulher) do recinto, não dando chance para perguntas. 

Sobre esse assunto fui informado de outro caso, provocado por uma bebida possivelmente alucinógena preparada com cachaça e a casca macerada do caimbé branco, árvore abundante no cerrado das cercanias de Macapá.

No Haiti, sincreticamente São Tiago é associado a Ogum, o deus daomeano, com seu ar feroz, barba hirsuta e espada erguida. Em Cuba Ogum se equipara a São Pedro por levar em suas mãos as chaves do céu que são de ferro e a Santiago dos castelhanos, que, a cavalo, os ajudava na guerra matando mouros. No Brasil durante as cerimônias, os “adosu” por eles possuídos assumem uma expressão feroz e durante as danças empunham uma espada e executam a mímica da guerra e dos combates. Segundo Pierre Verger, a assistência grita, saudando: “Ogum ye”. Seus adeptos, muito numerosos, usam colares de cores azuis-escuras e braceletes de ferro. Na Bahia ele é assimilado a Santo Antônio e no Rio de Janeiro a São Jorge, que é outra personagem, ou figura da Festa de São Tiago de Mazagão Velho

Não é de hoje, repito, que essas coisas estão ligadas ao Marabaixo. Mesmo que se diga que seus principais ritos sejam de origem católica, a ancestralidade comanda o inconsciente coletivo. E o toque do tambor é muito poderoso. Inderê, Olô!   

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Os Silêncios da Eternidade–Paulo Tarso–Lançamento

os silencios da eternidade MENOR

 

LANÇAMENTO

Data: 7 de dezembro – 2012

    Hora: 19h30min

    Local: Biblioteca Pública Estadual Elcy Lacerda

    Rua São José, 1800 – Centro

O livro Os Silêncios da Eternidade é o sétimo livro de poemas do autor. Composto de 70 poemas escritos entre os anos de 1996 e 2012. São poemas que falam de sua infância, as lembranças da adolescência e os dilemas e reflexões que são inerentes ao ser humano.

Na obra também consta um resumo biográfico, relação das obras publicadas e participações em antologias e uma completa entrevista que aborda todos os aspectos da vida literária do autor e sua militância nos movimentos culturais do Amapá e que serve de guia para estudantes e professores que desejam conhecer um pouco mais sobre a produção literária no Amapá e seus principais representantes. Também estão publicados os principais textos críticos que autores como Fernando Canto, Washington Cantanhêde e Carlos Cunha escreveram sobre Paulo Tarso Barros e sua trajetória literária.

PAULO TARSO Silva BARROS (natural de Vitória do Mearim – MA, nasceu no dia 29 de agosto de 1961 e desde 1980 é radicado no Amapá). É filho de Miriam Bogéa e Silva e Euzemar dos Santos Barros. Professor licenciado em Letras pela UNIFAP, Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu de Especialização em Língua Portuguesa e Literatura brasileira pelas Faculdades Integradas de Jacarepaguá – FIJ. Funcionário público do grupo magistério da Secretaria de Estado da Educação do Amapá, casado, duas filhas, já publicou diversos livros, dentre contos, poemas e literatura de cordel, centenas de crônicas e artigos na imprensa do Amapá, Pará, Maranhão, São Paulo, Pará e Rio de Janeiro. Fez a editoração de mais de quarenta obras. É membro da Academia Arariense-vitoriense de Letras (AVL, onde ocupa a Cadeira de nº 31, cujo patrono é o escritor maranhense Ribamar Galiza), da União Brasileira de Escritores (UBE – São Paulo), da Associação Amapaense de Escritores – APES, da Associação Amapaense de Folclore e Cultura Popular e foi membro do Júri Nacional do Prêmio Multicultural O Estadão, de São Paulo. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura, do Conselho Diretor da Fundação de Cultura do Amapá e chefe da Divisão de Editoração da referida instituição. Desempenha suas funções na Biblioteca Pública Estadual Elcy Lacerda, entidade da qual é ex-diretor.

LIVROS PUBLICADOS:

· No dentro de Mim (Poemas, 1985)

· Poemas de Aço (Poemas, 1985)

· Existencial do Pássaro Migratório (Poemas, 1997)

· O Devaneio é o Cetro do Poeta (Poemas, 1997)

· Inventário das Buscas (Poemas, 1997)

· Canção numa Hora de Encontros e Desencontros (Poemas, 1997)

· O Benzedor de Espingarda (Contos, 1998)

· As Peripécias do Moleque Borgue (Cordel, 1998)

· Apontamentos de Literatura Amapaense (Internet)

· Datas Históricas e Comemorativas do Brasil e do Mundo (Internet)

· Sogra na Vida da Gente (Cordel, 2004)

PARTICIPAÇÃO EM ANTOLOGIAS:

· 13 Contistas da Amazônia. Editora da UFPA, 1993

· 7 Contistas da Amazônia. Editora da UFPA, 1993

· 11 Contistas e 13 Contos. Editora da UFPA, 1997

· Macapá, Retratos Poéticos. Edições Tucuju/PMM, 2002

· 245 Quadrinhas de Amor a Macapá. CAEF, Macapá, 2003

· Pescando Peixes Graúdos em Águas Brasileiras, de Geraldo Pereira (poemas, Goiás, 2004)

· Antologia Poetas do Meio do Mundo. Macapá: GEA, 2009.

· Antologia Contistas do Meio do Mundo. Macapá: GEA, 2010.

· Antologia Cronistas do Meio do Mundo. Macapá: GEA, 2011.

Contatos com o autor:

Tel: (96) 9129 9867 e 9965 6570

Email: paulo.tarso@uol.com.br

· Blog: http://paulo.tarso.blog.uol.com.br

· paulotarsobarros@hotmail.com (Messenger)

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